Com o objetivo de informar e orientar o produtor sobre o crédito rural, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), em parceria com o Banco do Nordeste, realizou uma reunião na sede do município de Água Doce do Norte para tratar sobre o assunto. O evento contou com a participação de oito agricultores.
O Escritório Local de Desenvolvimento Rural (ELDR) do Incaper de Água Doce do Norte tem uma parceria com a unidade regional do Banco do Nordeste, localizada em Nova Venécia. Uma vez por mês, um representante vai ao município, cada vez em um distrito, para atender os agricultores que buscam o crédito.
“Essas reuniões são muito importantes, facilitam muito o lado do agricultor que está buscando esse crédito. Ele não vai precisar sair do município para ir a Nova Venécia negociar, uma vez que o representante do banco vai até bem próximo a ele”, afirmou o extensionista do ELDR de Água Doce do Norte, Heverton Joaquim Dias de Amorim.
“Mas o objetivo não é só facilitar a busca de créditos para o produtor. A reunião é importante também para ele tirar dúvidas, saber como funciona, se vale a pena, onde aplicar, entre tantas outras coisas”, salientou o extensionista.
Crédito Rural
O crédito rural orientado é instrumento fundamental para que o agricultor tenha possibilidade de empreender nas atividades tradicionais por ele conduzidas ou mesmo em novas oportunidades. Em 2019, aproximadamente 24 mil produtores conseguiram se beneficiar do crédito rural no Espírito Santo, totalizando um montante de cerca de R$ 2 bilhões.
O engenheiro agrônomo do Incaper, Enio Bergoli, explica que, para o agricultor conseguir o crédito, ele deve buscar assistência técnica qualificada, que é oferecida, por exemplo, pelo Incaper, por cooperativas e pelas prefeituras, e explicar em que ele deseja investir o crédito. A partir de então, ele pode procurar um banco que disponibilize o recurso.
“Qual a importância do técnico nisso? Dependendo da modalidade de crédito desejada, o banco vai solicitar um projeto ou mesmo uma planilha de custos, que o agricultor pode fazer com a assistência do técnico”, disse Bergoli.
Texto: Hércules Nascimento
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