O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistências Técnica e Extensão Rural (Incaper) ministrou curso de bananicultura em Laranja da Terra e disponibilizou informações sobre o Sistema de Plantio Direto na Palha (SPDP) para agricultores de Santa Maria de Jetibá e Itarana.
As ações foram destaque graças à atuação da equipe do Centro Regional de Desenvolvimento Rural (CRDR) Central Serrano, composto por seis municípios: Itarana, Laranja da Terra, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa e Santa Leopoldina.
A iniciativa deu tão certo que faz parte do planejamento para 2020. “Este ano, o foco do Regional é investir na implantação de novas áreas de sistema de plantio direto na palha e atingir as metas individuais e coletivas em cada escritório local do Incaper na região”, disse o coordenador do CRDR Central Serrano, Galderes Magalhães de Oliveira.
Galderes valorizou as ações realizadas pela equipe durante o ano de 2019. “Todas as ações realizadas objetivaram trazer algum benefício para nosso público alvo. Neste sentido, elas foram bastante proveitosas e trouxeram ampliação do conhecimento, além de permitirem aos agricultores atendidos implantarem novos mecanismos produtivos, diminuindo custos e melhorando a relação entre custo e benefício”, afirmou.
Sistema de Plantio Direto na Palha
Agricultores de Itarana e de Santa Maria de Jetibá interessados em obter informações sobre o Sistema de Planto Direto na Palha (SPDP) receberam atendimento específicos, conforme a necessidade e as características de cada município.
O Incaper apresentou a tecnologia de maneira a atender as particularidades dos produtores. Em Itarana, a tecnologia foi implantada em culturas perenes. Já em Santa Maria de Jetibá, o Incaper contribuiu no desenvolvimento da rede de agricultores que já começaram a implantar o sistema. O SPDP é um método de agricultura conservacionista que segue a lógica da floresta, onde a biomassa vegetal originada das árvores - folhas secas e ramos - cai e deposita-se sobre a superfície do solo em camadas estratificadas formando uma cobertura de palha, que protege o solo e também representa uma fonte primária de alimentação da vida natural do ecossistema.
Bananicultura
Outro destaque na região foi um curso de bananicultura, realizado em Laranja da Terra. Com 40 horas de duração, o curso teve como objetivo capacitar os produtores rurais desde a análise de solo até a comercialização da banana.
“O curso foi muito importante pois contou com a participação de 34 bananicultores que, durante cerca de dois meses, buscaram aprimorar seus conhecimentos e levar o que aprenderam para aplicar em suas plantações”, acrescentou o coordenador. A bananicultura é uma atividade que cresce cada vez mais no município, como alternativa de diversificação e produção de renda aos agricultores.
Texto: Hércules Nascimento e Juliana Esteves
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