16/12/2019 10h07

Servidores do Incaper e Idaf falam sobre cultura da bananeira em Cariacica

Foto: Divulgação
Adubação, colheita e pós-colheita, rastreabilidade e o controle da Sigatoka negra foram temas do encontro.

A bananicultura é a principal atividade agrícola de Cariacica. Em 2019, o município colheu 5.760 toneladas da fruta, em 880 hectares de área. E para capacitar os cerca de 300 agricultores envolvidos na atividade foi realizada, nesta sexta-feira (13), a 7ª Festa da Banana de Cariacica.

O evento, realizado por uma empresa, conta com apresentações musicais e outras atrações. A programação técnica ficou por conta do Instituto de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) em conjunto com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e a Prefeitura Municipal de Cariacica, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca.

Na ocasião, o engenheiro-agrônomo do Incaper, Cássio Vinícius de Souza, ministrou palestra sobre adubação do bananal. “Abordamos vários temas relacionados ao manejo nutricional da cultura da bananeira: correção do solo através da calagem e gessagem, adubação, análise do estado nutricional das plantas, adubação foliar. A intenção foi justamente melhorar as práticas inerentes à nutrição das plantas, apresentar as tecnologias disponíveis e quebrar alguns mitos relacionados à adubação”, disse o extensionista do Incaper.

Os engenheiros-agrônomos do Idaf, Mateus Eckel e Astor Wülfing, também estiveram presentes. Eles destacaram a importância da defesa sanitária para reduzir os problemas ocasionados por doenças que atingem as bananeiras, principalmente, a sigatoka negra.

Além de alertar os participantes sobre os principais sintomas dessa doença, o objetivo foi orientar sobre as formas de controle e a necessidade de implantação do sistema de mitigação de risco para diminuir os prejuízos causados e garantir o comércio interestadual da produção.

“É importante executar práticas agrícolas, como retirada das partes da folha sintomática, controle fitossanitário, plantio de cultivares tolerantes, monitoramento da praga, cuidados na pós-colheita e adubação, a fim de reduzir o impacto nas lavouras de banana, possibilitando a produção”, alertou Mateus Eckel.

Informações sobre a rastreabilidade e sobre qualidade na colheita e pós-colheita da banana também foram apresentadas no evento.

Texto: Francine Castro e Juliana Esteves

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